Nós estamos preparados para lidar com os alunos das novas gerações que estão chegando às escolas? Ou mais importante do que isso estamos preparando nossos alunos para o mundo com o qual irão se deparar quando saírem da escola? Ou para as profissões que ainda nem foram criadas?
Estas indagações nos levam a pensar em toda e evolução tecnológica que hoje vivemos e nos indagamos: As escolas estão acompanhando esta evolução tecnológica? Ou ainda estamos trabalhando com os nossos alunos como se ainda estivéssemos nas salas de aula do século XVIII?
Para respondermos a estas indagações vamos fazer um retrospecto sobre os momentos pelo qual a educação já passou, e para isso vamos fazer um pequeno retrospecto sobre a Educação 1.0, 2.0 e 3.0, e falarmos sobre o atual momento que vivemos a Educação 4.0, o que nos leva a refletir sobre a evolução tecnológica de nossos dias, e também nas necessidades educacionais das novas gerações.
Educação 1.0
A Educação 1.0 – refere-se às escolas do século XII que segundo Fava (2014) ocorreu entre a Antiguidade Clássica e o Renascimento, neste período a educação ocorreu em uma estreita simbiose com a Igreja.
"As primeiras escolas, as chamadas Escolas Paroquiais, remontam ao século XII e limitavam-se à formação de eclesiásticos. Os mestres eram os sacerdotes encarregados de uma paróquia. Com base em uma educação estritamente cristã, as aulas aconteciam nas próprias igrejas e o ensino reduzia-se às lições das Escrituras, à leitura e ao estudo dos salmos" (FAVA, 2014, p. 2).
Ainda neste período a igreja era responsável pela educação, em especial os mosteiros beneditinos, que se tornaram centros culturais desempenhando um papel importante para a história da civilização ocidental. A direção das escolas ficava a cargo de um clérigo o que deu origem ao nome escolástica.
No império de Carlos Magno foi criado um projeto de desenvolvimento escolar que possui dois focos: o trivium (três vias) e o quadrivium (quatro vias), o primeiro tinha como foco o ensino das disciplinas de gramática, retórica e dialética e o segundo com foco nas disciplinas de aritmética, geometria, música e astronomia.
Segundo Fava (2014, p. 4) neste período os estudos “seguiam uma organização não muito diferente da dos dias atuais: ensino de base (artes liberais) de 14 a 20 anos; bacharelado com duração de dois anos e doutoramento (idade mínima ao redor de 35 anos)”. Segundo este mesmo autor “A escola atual é produto com todos os resquícios e fragmentos bons e ruins da idade Medieval”.
Sem dúvida na Educação 1.0, o mestre, em virtude de sua erudição, era o centro do processo educacional. Os alunos, neste período, procuravam e escolhiam um mestre para estudar e ficavam sentados aos seus pés “numa atitude de admiração e submissão” (FAVA, 2014, p. 6) recebendo passivamente os ensinamentos. O mestre era visto como “[...] um personagem que, no alto de seu conhecimento, experiência, prática, tirava suas conclusões e as transformava em sentenças que eram recebidas e acatadas pelos estudantes que não ousavam duvidar, contradizer, rebater ou refutá-las” (FAVA, 2014, p. 7).
Figura 1 – Educação 1.0 – ensino centrado no mestre
Educação 2.0
A educação 2.0 – o ensino em massa, apresentou uma forte influência da Revolução Industrial que teve início no final do século XVIII e provocou um grande impacto na sociedade medieval, dando início ao capitalismo que alterou as relações sociais e a estruturação do trabalho (FAVA, 2014). Neste período a produção de bens, que se baseava na produção artesanal, foi deslocada para a produção tecnológica. Este modelo de educação tem seus princípios vigorando até os dias de hoje na maioria das escolas.
O modelo industrial proposto por Taylor, não só influenciou os processos produtivos como também impactaram as metodologias de ensino e de aprendizagem nas escolas. O primeiro dos princípios proposto por ele foi a padronização, que significa “[...] produzir serviços similares, sem se importar com diferenças, contrastes, diversidades, é mais descomplicado e rápido” (FAVA, 2014, p. 21). Este princípio pressupõe que as pessoas devem se sentir iguais e congêneres umas das outras, e ele influenciou o funcionamento das escolas, que passaram a ter salas de aulas padrão nas quais todos os alunos devem aprender as mesmas coisas ao mesmo tempo.
A padronização da indústria originou a especialização, e também, veio a refletir na escola, que passou a focar nas disciplinas, professores e conteúdos especializados, dificultando que os alunos façam concatenação e conexão destes conteúdos, que ficaram então fragmentados, como se percebe ainda funcionar em muitas escolas. E a especialização originou a centralização que se reflete na escola, a qual concentrou tudo na sala de aula, local onde “[...] o mestre repassa para seus aprendizes todo o conhecimento necessário para que tenham sucesso pessoal e profissional na área escolhida” (FAVA, 2014, p. 22).
Nesse período o processo de ensino aprendizagem é centrado no professor, que ensina aos alunos, novamente, passivos recebiam os ensinamentos dos mestres, sem necessariamente aprenderem, e concentrados em espaços projetados especialmente para estes encontros presenciais, proporcionando um sincronismo semelhante ao das fábricas, ou seja, todos os alunos devem estar presentes na sala ao mesmo tempo e aprendendo no mesmo ritmo. Além do que, o que se aprendia na escola serviria de base para toda a vida profissional destes alunos.
O modelo industrial de Taylor influenciou fortemente o modelo de escola na Educação 2.0, este modelo se baseou no treinamento, no qual a padronização fica evidente, com propostas curriculares baseadas na transmissão de conteúdo, cartesianos, pulverizados, fragmentados, com pouca conexão entre os conteúdos, o que gerou a perda da noção intrínseca da conexão com o todo.
Figura 2 - Escola Caetano Campos, 1901, acervo Arquivo Público de São Paulo.
Com o passar do tempo “[...] a transmissão, a memorização de conteúdos, a padronização, a especialização não são mais diferenciais, razão pela qual a Educação 2.0 tornou-se ineficiente e ineficaz” (FAVA, 2014, p. 23).
Educação 3.0
A Educação 3.0 – aliança entre tecnologia e educação, na sociedade pós-industrial, a família, a sociedade e a escola, não são mais os mesmos. O processo de globalização, que durou até meados de 2000, na visão do jornalista Thomas L. Friedman, do jornal The New York Times, reduziu o tamanho do mundo de médio para pequeno, graças a queda dos custos com transporte e comunicação (FAVA, 20114).
No final dos anos de 1990, iniciou-se uma nova revolução apoiada pela criação e desenvolvimento da Internet, que segundo Fava (2014, p. 31-32), veio promover "[...] transformações no papel dos indivíduos, na gestão das empresas, na configuração de governos, no modo de inovar, na maneira de ensinar, no jeito de aprender, na expressão da arte, na condução da ciência, na maneira de disponibilizar e na forma de distribuir educação. Talvez nada disso fosse possível sem ruptura da tecnologia de informação".
A Internet permitiu que as pessoas se conectassem e se relacionassem de uma maneira nunca vista antes. Isso gerou uma ânsia por “[...] trabalhar, compartilhar, interagir, comunicar, ensinar, estudar, aprender” (FAVA, 2014, p. 33) de qualquer lugar e, a qualquer hora, pelo uso de computadores interligados mundialmente, sem qualquer empecilho.
Com o advento da era digital, espera-se uma mudança de postura dos indivíduos que precisam ser capazes de pensar, desenvolverem habilidades de buscar a essência, sabendo selecionar o que é importante e descartar o que é irrelevante. Essa nova era demanda uma nova habilidade, a acuidade mental, que é a capacidade de fornecer soluções alternativas para problemas inéditos. Toda esta mudança de postura dos indivíduos não consegue mais ser sustentada no modelo proposto na Educação 2.0. Para atender a esta nova demanda, precisamos de um novo modelo de educação.
Apesar da educação se encontrar entre os setores mais retrógrados em relação ao uso da Internet e outras tecnologias digitais na escola, estas, aos poucos vêm ganhando espaço dentro e fora das salas de aulas, promovendo transformações nas metodologias de ensino e aprendizagem. Esta nova abordagem leva os indivíduos a deixarem simplesmente de lembrar e repetir informações e passem a encontrá-las, usá-las e torná-las significativas.
Neste modelo, o currículo não deverá ser baseado em disciplinas isoladas, mas, orientada a aplicação dos conhecimentos com foco não só no passado e no presente, mas principalmente no futuro. Os conteúdos devem ser eficientemente organizados, estruturados, integrados e atualizados, baseados no uso de diversas mídias, que apoiem a autoaprendizagem dos alunos. Este passou a ser mediado por um modelo híbrido e flexível que alterna atividades presenciais e não presenciais em um modelo educacional denominado de ensino híbrido.
O uso das tecnologias digitais permitiu a transformação da educação em relação a escolha e organização dos conteúdos, bem como, na sua forma de disponibilização e distribuição. Nesse processo a aluno passou a aprender por intermédio de pessoas e/ou máquinas.
Figura 3 – Educação 3.0 – uso da internet
O professor deixou de ser o centro do processo, mesmo sendo um ator imprescindível e fundamental, e o aluno passa a ser protagonista de sua aprendizagem, necessitando aprender a aprender. Para Levy "[...] o essencial se encontra em um novo estilo de pedagogia, que favorece ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em rede. Nesse contexto, o professor é incentivado a tornar-se um animador da inteligência coletiva de seus grupos de alunos em vez de um fornecedor direto de conhecimentos" (LÉVY, 1999, p. 158).
O uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC) não modifica o que aprendemos, mas sim, como aprendemos. O processo de ensino-aprendizagem tornou-se coletivo e compartilhado.
Educação 4.0
Atualmente, estamos adentrando a Educação 4.0, que se iniciou por volta do início do século XXI, e encontra-se em processo de criação, mas, não há mais volta, pois precisamos atender as necessidades educacionais das novas gerações, que exige o desenvolvimento constante de novas habilidades e conhecimentos.
A educação 4.0, tem como base a revolução tecnológica e a “cultura mão na massa” (cultura maker), que traz em seu bojo as linguagens computacionais, a inteligência artificial, a internet das coisas e redes de dados mais potentes. Na educação, temos o foco no uso de metodologias ativas nas propostas curriculares, o que permite o uso da aprendizagem baseada em projetos, investigação, resoluções de problemas, produções de narrativas digitais e desenvolvimento de atividades “mão na massa” (maker).
O uso de recursos tecnológicos variados, possibilita uma educação baseada em criatividade e inventividade, apoiados em um ambiente baseado em experimentação com o aluno no centro do processo de ensino-aprendizagem. Apesar de, nesta perspectiva, os equipamentos e as tecnologias digitais serem importantes, eles por si não mais se sustentam e, é necessário que estes venham acompanhados de práticas pedagógicas que possibilitem vivências significativas, respeitando docentes e discentes.
Na Educação 4.0, os alunos tendem a se guiarem por “[...] seus interesses, por temas que os atraem mais, de forma a ampliar também o currículo definido pela escola” (ANDRADE, 2018, on-line). O uso das TIC passou a permitir aos professores um amplo acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, permitindo que este obtenha dados detalhados, o que permitirá a realização de avaliações e melhorias das experiências de ensino.
Figura 4 – Educação 4.0 – uso recursos tecnológicos e cultura make
Neste novo contexto, onde a mudança, que ocorre rapidamente, deixou de ser a exceção e, passou a ser a regra. Colaborar, criar, pesquisar e compartilhar são habilidades que passaram a fazer parte, cada vez mais, do processo de ensino-aprendizagem. Nessa nova realidade, os alunos tendo o professor como seu orientador ou coaching, devem desenvolver novas capacidades, para atender as necessidades impostas pelo século XXI, como a capacidade de aprender a aprender ao longo de sua vida, não só na sua vida acadêmica, trabalhar de forma colaborativa e saber refletir e resolver problemas desafiadores.
A mediação pedagógica passa a ter um novo enfoque, nele os professores serão os grandes promotores e motivadores do uso das metodologias ativas e dos recursos tecnológicos, fomentando assim a autonomia e o protagonismo dos alunos, além de propiciar o desenvolvimento de habilidades para as futuras profissões e carreiras que esperam por nossos alunos fora da escola.
As novas salas de aulas, devem se transformar em espaços que não possuem como foco principal a transmissão de conteúdo, mas “[...] devem aos poucos se transformar em espaços de desenvolvimento de competências, onde a pesquisa e a troca de ideias e experiências colaborativas serão as bases do conhecimento [...]” (ANDRADE, 2018, on-line).
Os currículos devem ter como base a aprendizagem ativa, o uso da abordagem educacional STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts e Mathematics) e a “cultura mão na massa”, que são termos cada vez mais presentes em nosso cotidiano e, que em breve, se refletirão em nossas salas de aulas. A aprendizagem ativa coloca o aluno no centro do processo e, tem por objetivo incentivá-los a desenvolver suas capacidades de transformar conteúdos em conhecimento, de maneira autônoma e participativa. O STEAM é uma abordagem educacional, voltada para o aprendizado que utiliza a Ciência, a Tecnologia, a Engenharia, as Artes e a Matemática como pontos de acesso para orientar a investigação, o diálogo e o pensamento crítico dos alunos.
A “cultura mão na massa” valoriza a experimentação e tem o potencial para tornar o aprendizado mais significativo, desenvolvendo competências como criatividade, empatia e autonomia. Em muitos espaços escolares, aulas teóricas estão sendo trocadas por atividades e projetos em laboratórios, que proporcionam uma experiência transdisciplinar engajadora. Essa metodologia prioriza a educação através da vivência e experimentação, resgatando o conceito do jardim da infância.
Todos estes recursos e metodologias propiciam os alunos o desenvolvimento da capacidade de “[...] resolverem situações-problema pensadas a partir de seus próprios interesses, propondo novas soluções após investigar, descobrir, conectar, criar e refletir; e a partir dos resultados, repensar outras formas de solução, se necessário. Com isso, além de aprender, o aluno pode testar infinitas possibilidades” (ANDRADE, 2018, on-line).
Figura 5 – Educação 4.0 – “cultura mão na massa”
Fonte: https://www.flickr.com/photos/126274132@N03/28410498283/in/photostream/
Habilidades do professor para a Educação 4.0
Para garantir o papel do professor para a Educação 4.0, ou seja, de mediador do processo ensino-aprendizagem é necessário formar este novo profissional, uma vez que o uso de recursos e tecnologias não é suficiente para garantir que o aluno aprenda. “Por outro lado, é preciso que os docentes renovem suas práticas pedagógicas [...]” e tenham um “[...] olhar para essa revolução, estimulando múltiplas redes de aprendizagem, permitindo uma gama de associações e de significações entre a escola e a comunidade do entorno” (GAROFAL, 2018, on-line).
A aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) determinou que o uso das tecnologias fosse uma competência de ensino, e para isso os professores precisam ser capacitados para utilizá-las em prol do processo ensino-aprendizagem. A “[...] inclusão de ferramentas digitais nas salas de aula, o poder público precisa entender a prática docente como uma atividade transformadora, cujo papel é mediar o conhecimento” (GAROFAL, 2018, on-line).
As habilidades necessárias para a atuação do professor na Educação 4.0 deverão levar o professor a ter “[...] um olhar mais profundo sobre as diferentes práticas adotadas, para garantir que o aluno seja o eixo central do processo de aprendizagem” (GAROFAL, 2018, on-line). Além disso, os professores precisam saber usar computadores, quadros interativos, tablets, smartphones e outros equipamentos tecnológicos, tanto no seu dia a dia, como para integra-los no cotidiano da sala de aula.
Segundo Garofalo (2018, on-line) “[...] para que tenhamos apropriação de conhecimento no processo de aprendizagem, devemos olhar para a educação integral, mediada pelo professor e pautada por uma aprendizagem rica em experimentação, envolvente e significativa”. Nesse contexto, é necessário que os professores desenvolvam a capacidade de promover relações socioemocionais e interpessoais, que irão possibilitar a elaboração e reelaboração de novos conceitos. Devendo, também, desenvolver a capacidade de trabalhar e promover o trabalho colaborativo, com direito à experimentação.
Garofalo (2018, on-line) afirma que: "O professor 4.0 deve ter percepção e flexibilidade para assumir diferentes papéis: aprendiz, mediador, orientador e pesquisador na busca de novas práticas. Ele deverá criar circunstâncias propícias às exigências desse novo ambiente de aprendizagem, assim como propor e mediar ações que levem à aprendizagem do aluno. Para isso, é preciso ter metas e objetivos bem definidos, entendendo o contexto histórico social dos alunos e as dificuldades do processo".
A seguir, apresentamos um quadro, resumido com as principais caraterísticas dos quatro modelos educacionais (Educação 1.0, 2.0, 3.0 e 4.0).
Quadro 1 – Quadro comparativo entre os quatro modelos de educação
Fonte: Produção do autor (2019)
Conclusão
Após este pequeno passeio pelos três primeiros modelos educacionais e, um vislumbre do que será o futuro da educação para as próximas décadas, devemos arregaçar as mangas e nos integrarmos ao modelo de Educação 4.0 vendo-a como uma grande oportunidade para transformarmos o processo de ensino-aprendizagem, não somente com base no uso da tecnologia, mas também amparado no uso de metodologias ativas visando atender o perfil dos novos alunos, os nativos digitais, que preferem aprender por meio de experiências e vivências.
Um bom ponto para iniciar a implantação da Educação 4.0, em nossas escolas, é a criação de ambientes inovadores, que propiciem o desenvolvimento de projetos que aproximem os alunos dessa nova realidade. Levando as escolas a serem espaços onde os alunos aprendem fazendo e testando infinitas possibilidades!
Referência:
ANDRADE, Karen. O desafio da Educação 4.0 nas escolas. 2018. Disponível em: https://canaltech.com.br/mercado/o-desafio-da-educacao-40-nas-escolas-109734/. Acesso em: 24 de maio 2018.
FAVA, Rui. Educação 3.0: aplicando o PDCA nas instituições de ensino. São Paulo: Saraiva, 2014.
GAROFALO, Débora. Que habilidades deve ter o professor da Educação 4.0. 2018. Nova Escola - Gestão Escolar. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/11677/que-habilidades-deve-ter-o-professor-da-educacao-40. Acesso em: 24 de maio 2018.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999. 264 p. (Coleção TRANS).
Autor:
Marize Lyra Silva Passos, professora titular e pesquisadora do Centro de Referência em Formação e em Educação (Cefor) do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes).
Seus focos de interesse são metodologias ativas de aprendizagem, uso de técnologias na educação e educação a distância.
e-mail: marize@ifes.edu.br
website: https://marizepassos.com/
Como referênciar:
PASSOS, M. L. S. Da Educação 1.0 a Educação 4.0: os caminhos da educação e as novas possibilidades. Página Marize Passos, 30 ago. 2019. Disponível em: https://www.marizepassos.com/post/educação-1-0-a-educação-4-0-os-caminhos-da-educação-e-as-novas-possibilidades-para-a-educação Acessado em: 30 ago. 2019.
Como referênciar:
PASSOS, M. L. S. Educação 1.0 a 4.0. 2019. 1 vídeo (2:02 min). Publicado pelo canal Marize Passos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=s6VuW9RVrlY. Acesso em: 27 ago. 2019.